O Jornal da Tribo Sénior

Há 17 anos, a Águia Real e o Bufo Real...Quem? Bem, o João Leandro e o Carlos Dias, na altura, da Tribo Sénior (hoje, Tribo de Exploradores), entrevistaram um dos fundadores do Grupo - o Chefe Pedro Lopes. A entrevista foi publicada no jornal "Totem", feito pela Tribo Sénior.

Formação, formação, formação!

Há quanto tempo o Clã não passava pelo PNEC? É uma boa pergunta, mas a resposta não é o mais importante. O mais importante é que voltámos ao parque da Costa de Caparica para relembrar técnicas de campo e de pioneirismo.

Por isso, foi ver-nos, desde Sexta-feira à noite, de um lado para o outro, a acartar os troncos que se tornaram... Bem, se já se cruzaram com as fotografias da actividade, já sabem qual foi o resultado final*, que, durante muito tempo, intrigou os nossos vizinhos de campo – a Alcateia.

“O que é isso?” foi provavelmente a pergunta que mais ouvimos durante todo o Sábado. Claro que, de manhã, quatro troncos no chão não davam ideia do que ia sair dali, mas, ao fim do dia, estava pronto: um suspenso com abrigo e uma mesa para todo o Clã! Afinal, não era uma nave espacial, Alcateia...

Mas não só de construções se fez este fim-de-semana de formação. Ainda no Sábado, com a ajuda do Carlos Dias, foi tempo de relembrar como fazer uma fogueira e ainda algumas técnicas de cozinha selvagem. Deixámos os tachos e panelas e, com papel de alumínio, lá cozinhámos lombos de pescada e, para acompanhar, legumes. Tudo na fogueira, claro. Se estava bom? Nem houve tempo de tirar uma fotografia para vos mostrar. Esperemos que isso prove a qualidade do cozinhado.

A fogueira só se apagou mais tarde, até a chuva, depois de um dia de tréguas, voltar ao PNEC. Pronto, nós cedemos e até fomos dormir. Não que estivéssemos cansados..não, nada! Nem um bocadi...zzzzz.

Novo dia, novas coisas para fazer. A manhã foi passada com a Alcateia, num jogo de pistas pelo parque que terminou da melhor maneira. Assim:

Todos os bandos subiram ao nosso suspenso, que, horas depois...puff! Não, não caiu, mas teve que ser desmontado. Estava na hora de voltar para a Pontinha, depois de devoradas as pizzas que fizemos para o almoço (outra especialidade!) e de cumprida a hora de serviço ao parque.

Para terminar em beleza...

*Se não se cruzaram com as fotografias, nós desculpamos e até dizemos onde podem vê-las. Aqui.

Parabéns, 142!

“Parabéns a você,

Nesta data querida...”

O resto da música já toda a gente sabe. O que nem todos sabem é que o Clã esteve na comemoração do 25º aniversário do Grupo 142 – Camarões. Para que não vos escape nada, aqui vai:

Não é todos os dias que um grupo da AEP chega aos 25 anos e, por isso, o fim-de-semana foi de festa, onde, claro, não podiam faltar os convidados: os vizinhos 11 – Odivelas, 205 – Famões (e um tal 19 – Pontinha!) foram alguns dos presentes. Juntaram-se ainda os Grupos 50 – Charneca, 208 - Santo António dos Cavaleiros, 234 – Beja e um grupo de Badajoz.

Foram dois dias com direito a convívio e a uma grande caminhada, no Sábado, por terras de Almargem do Bispo, a zona do Grupo 142. Esta foi a actividade destinada a nós, caminheiros, que, em equipas, lá partimos para 20 km de muitas subidas e descidas, com direito a escalada pelo meio.

Chegar ao fim não foi muito difícil, mas tudo pareceu melhor depois do jantar e do Fogo (sem fogueira) de Conselho, onde cada grupo apresentou uma animação. Podemos dizer que foram duas horas bem divertidas!

Ah! E já dissemos que conhecemos a sede do 142? É verdade. Nós sabemos que é feio, mas ficámos um bocadinho invejosos, incluindo da Sala de Clã, que é...ok, esta parte é segredo! Não podemos contar-vos tudo!

Mas podemos contar que a actividade terminou com uma cerimónia solene, com agradecimentos e lembranças para os grupos presentes.

Depois deste fim-de-semana, só nos resta dizer:

Parabéns, 142!

Para os mais curiosos, todas as fotografias estão aqui.

3, 2, 1...Acção!

A professora baldas. A rapariga do capuz vermelho. Sem tempo.

O que é que estes três nomes têm em comum? São os três filmes que fizeram parte da sessão de cinema organizada pela Tribo de Exploradores do Grupo 236 – Brandoa.

O Clã fez uma visita a estes nossos 'vizinhos' no dia 2 de Março, mas não foi apenas para ver filmes: a actividade começou ainda à hora do jantar. A noite prolongou-se até tarde e, no fim, nem todos resistiram ao cansaço para conseguir ver os três filmes. Podemos garantir que não foi o caso do nosso Clã!

Depois dos filmes, estava terminado o dia, mas não o fim-de-semana. Logo de manhã, a reunião continuou - já na sede de Grupo. Mas...3 de Março não é o primeiro Domingo do mês? Ah! Então, já toda a gente sabe que isso é sinónimo de...GPS!

É verdade: foi dia de trazer o Grupo Pra Sede e juntar toda as divisões para uma animada meia-hora de jogos, desta vez, organizada pela Tribo de Exploradores.

Se já toda a gente sabia que nos esperava o GPS, nem toda a gente estava à espera de...surpresa! Um compromisso de honra no final da reunião. De certeza que este foi um dia muito especial para o Miguel, da Tribo de Escoteiros, porque passou a fazer parte (agora oficialmente e de lenço aos pescoço) do Grupo 19! Bem-vindo, Miguel!

Abracadabra!

11, Paiã e surpresas

Mais um Sábado, mais uma reunião. Mas porquê ter uma reunião normal, se podemos fazer algo diferente? No Clã, também gostamos de pensar assim e, como estar com outros grupos também faz parte dos nossos gostos, pusemos pés ao caminho até...Odivelas.

O caminho não foi muito longo, mas levou-nos até bem perto do Mosteiro D. Dinis. Foi este o local escolhido pelo Grupo 11 para a cerimónia onde duas caminheiras receberam a insígnia de Escoteiro da Pátria, o mais alto “grau de formação” para um escoteiro. A Sofia e a Marina são um exemplo!

A cerimónia não terminou sem o habitual corredor de lenços, onde (imaginem!) até os Chefes Regional e Nacional tiveram que passar. Se alguma vez o 19 tiver problemas com a Chefia Regional ou Nacional, podemos desde já garantir que a culpa não é do Clã, porque nós não participámos nesse corredor *cof cof*.

Antes de regressarmos à Paiã, houve tempo para o almoço no Jardim da Música, ainda com o Grupo 11 - Odivelas e também com o Grupo 142 – Camarões. Tudo vizinhos, portanto!

Da nossa reunião habitual, apenas podemos prometer duas surpresas para breve. Como nós somos amigos, deixamos já uma pista: pode ser que ouçam uma das surpresas no próximo içar de bandeira!

Até lá!

Orienta-te!

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Não, nós garantimos que isto não é chinês.  No Clã, já todos sabemos isso!

Esta é a coordenada que leva até ao Parque da Serafina, um dos locais por onde passámos no Sábado. Mas desengane-se quem pensa que este foi o único destino no nosso raid de 15 quilómetros. São Domingos de Benfica, os Parques do Calhau, do Alvito e Keil do Amaral e o Miraduro da Luneta foram outros dos postos a cumprir e não foram só os caminheiros que se mostraram capazes de os encontrar. Connosco, tivemos também a Tribo de Exploradores!

6 mochos e 5 caminheiros. Se isto deu bom resultado? Claro que sim! Um dia inteiro de caminhada por Monsanto, de carta topográfica e escalímetro na mão. No fim, todos conseguiram (pronto, pelo menos, tentaram) entender-se com as coordenadas e os azimutes que apareceram escondidos. Então, mas, se estavam escondidos, como é que os encontraram?

Bem, a visão de águia (de Mocho, pronto) de alguns ajudou bastante nesta tarefa. Mas, como a Joana e o Rafael não quiseram dificultar assim tanto, houve também pistas em forma de fotografia para descobrir os sítios onde, em cada posto, estava escondida a coordenada para o posto seguinte. Parece complicado?

Não! Eles conseguiram!

Mais fotografias em facebook.com/clacamelot19

Visita aos nossos irmãos lobos

A Alcateia do Grupo 19 foi visitar os irmãos lobos ao Centro de Recuperação do Lobo Ibérico.

O dia amanheceu cinzento e muito nublado, mas prometia muita excitação...

Às 9:30, no Campo Grande, a Alcateia estava prontinha a começar a sua aventura. Não houve frio nem humidade que impedisse estes lobitos de realizar esta actividade tão desejada.

A viagem de autocarro correu bem, mas com muita impaciência. A chegada ao Vale da Guarda aconteceu por volta das 10:30 e esperava-nos os uma caminhada revigorante pela serra.

Ao som de uma das canções preferidas da Alcateia, a marcha prosseguia.

Finalmente, a chegada ao Centro de Recuperação do Lobo Ibérico.

A visita começou com uma explicação sobre a localização e características das três grandes espécies de lobos. Depois...  foi extraordinário!

À despedida, os nossos irmãos de pêlo comprido brindaram-nos com um grande uivo. Segundo quem os conhece, não é habitual os lobos brindarem os visitantes com um uivo - muito menos a meio do dia! Parecia que nos estavam a dizer "Obrigado, irmãos, por esta visita. Voltem Sempre!

E a Alcateia do 19 há-de voltar!

Uma palavra especial para o Chita que, mesmo doente, não quis perder esta actividade. Oh, lobito valente!